Pombo-torcaz

Columba palumbus
Taxonomia Ordem: Columbiformes
Família: Columbidae
Estatuto de conservação: Global (UICN): LC (Pouco preocupante) Europa (SPEC): Non-SPECE (Concentrada na Europa mas com estatuto de conservação favorável); Portugal (ICNB): LC (Pouco preocupante)
Protecção legal Espécie cinegética
Tipo de ocorrência: Residente (R); Invernante (I)
Abundância local: Ocasional
Dados biométricos Comprimento: 40 a 42 cm
Envergadura: 73 a 80 cm
Peso: 450 a 520 g
Longevidade: 16 anos
Identificação: É o pombo de maior dimensão com cauda longa e cabeça pequena. Plumagem cinzenta, aspecto compacto, mas alongado com peito proeminente. Mancha branca nas partes laterais do pescoço, que os juvenis não possuem. Barras brancas transversais na parte superior das asas. O pombo-torcaz efectua um voo forte, poderoso e directo.
Biologia da espécie: Em Portugal existe uma população sedentária, que vê o seu número aumentar nos meses de frio, quando chegam os indivíduos que invernam por cá. Habita todo o tipo de bosques, terrenos agrícolas e mesmo parques e jardins. Durante o período nupcial pode ser observado em grupo. O seu ninho é uma simples plataforma de pequenos galhos construída em árvores entre os dois e sete metros de altura. Alimenta-se exclusivamente de matéria vegetal,
sementes, bagas e cereais. Em Portugal denota uma preferência pelos campos de girassol, em especial a partir do mês de Agosto. Nos meses de Inverno as bolotas constituem a base da sua alimentação.
Curiosidades: A grande capacidade reprodutiva e a tendência para formar grandes bandos conduzem a que, nalgumas zonas, os agricultores os considerem uma praga, causando prejuízos avultados na produção agrícola. Estes fazem-se sentir com maior frequência de Inverno, em sementeiras novas, sendo consumidas tanto as sementes como as plantas jovens.
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